O alto índice de contaminação e óbitos ocasionados pela pandemia assola o Brasil e o mundo é preocupante. No início, o controle da doença era feito apenas pelo distanciamento social e higienização das mãos. Porém, agora, a vacinação Covid-19 se torna uma aliada para controlar a disseminação do vírus.
Atualmente, existem em estudo no Brasil e no mundo mais de 184 possibilidades de vacina contra a Covid-19, sendo que 91 já estão em fases finais da pesquisa clínica. No Brasil, hoje temos quatro vacinas disponíveis, com características diferentes.
Também é importante entender que a expansão da vacinação contra a Covid-19 depende:
Por isso, se quiser saber mais sobre a vacinação contra a Covid-19 e demais formas de prevenção, fique por aqui que descrevemos tudo para você. Vamos lá?
A Covid-19 é uma doença viral de características complexas, que leva principalmente ao comprometimento dos pulmões, causando muita falta de ar nas pessoas. Além disso, gera complicações no coração, no sistema circulatório e até mesmo no cérebro.
Como se trata de uma doença nova, as pesquisas sobre ela estão ocorrendo simultaneamente aos casos.
A vacinação contra a Covid-19, ainda que não disponível para todos, tem o propósito de:
Somado a isso, a vacinação tende a promover uma imunidade coletiva, fator essencial para o controle da doença.
Em outras palavras, a imunização deve diminuir o número de óbitos, bem como os efeitos sociais, econômicos e humanísticos decorrentes da pandemia.
As vacinas contra Covid-19 utilizam técnicas de biologia molecular diferenciadas o que influencia nos processos de:
A seguir, confira os tipos de vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil.
Trata-se da vacina do Instituto Butantan produzida em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac. Ela é fabricada a partir do vírus Sars-CoV-2 inativado, ou seja, sem possibilidade de infectar os indivíduos.
A eficácia da CoronaVac foi analisada em adultos jovens, a partir de 18 anos, portanto a indicação de uso é para essa faixa etária.
A CoronaVac está disponível em um frasco contendo uma suspensão injetável, requerendo a agitação antes da aspiração de 0,5mL, volume para cada dose.
Como se trata de um frasco multidose (mínimo de 10 doses) é possível administração em mais pessoas pela via intramuscular.
Conforme orientações do fabricante, é necessário a administração de duas doses para garantir eficácia. O intervalo de aplicação pode variar de duas a quatro semanas.
Trata-se de uma vacina fabricada a partir de técnicas laboratoriais mais sofisticadas, em que se utiliza um vírus não replicante como vetor de informações para o sistema imunológico.
Possui a mesma apresentação da vacina anterior, sendo a suspensão injetável para administração intramuscular. A diferença está no intervalo entre as duas doses, que neste caso é de 12 semanas.
Essa vacina já obteve o registro definitivo pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), sendo um passo fundamental para aplicação em grande escala.
Essa usa uma técnica diferente das vacinas já mencionadas. Ela utiliza uma fração do RNA sintético, ou também RNA mensageiro, que leva informações para as células produzirem uma resposta imunológica a este material. Ou seja, o objetivo é “ensinar” o organismo do indivíduo a produzir uma proteína, chamada spike, que aumenta a capacidade de proteção.
Trata-se de um processo tecnológico bem avançado, permitindo a produção de muitos frascos da vacina em pouco tempo. Nesse período de grande demanda, é uma vantagem significativa.
Também deve ser aplicada em duas doses com intervalo maior ou igual a 21 dias entre elas. O Brasil adotou o intervalo de 3 meses por ser mais imunogênico.
A vacina já obteve o registro definitivo pela Anvisa, inclusive para uso também em adolescentes de 12 a 15 anos. Apesar de não ser o público-alvo no Brasil neste momento.
Em outros países, a Pfizer está testando a eficácia da vacina na população entre seis meses e 11 anos.
A vacina da Janssen, conhecida tecnicamente como Ad26.COV2.S, é fabricada a partir de um vetor não replicante que estimula a produção de células do sistema imune.
A Anvisa já autorizou seu uso no Brasil e as primeiras doses chegaram ao país no dia 22 de junho.
A maior vantagem dessa vacina está no fato da aplicação ser feita em uma única dose, gerando uma eficácia duradoura, principalmente na prevenção de hospitalizações e mortes.
A dose a ser administrada é de 0,5mL contidas em um frasco multidose (cinco doses) para aplicação intramuscular.
Todas as vacinas mencionadas anteriormente podem ser tomadas pela população jovem adulta. A utilização em idosos também é recomendada, pois existem mais chances de óbito quando são infectados pela doença.
Porém, devido a baixa quantidade de vacinas disponíveis para a população brasileira, os governantes estão classificando as pessoas em grupos prioritários, baseando-se também nas orientações do Ministério da Saúde.
Sendo assim, as vacinas já foram aplicadas nos profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate a Covid-19. Assim como em idosos, grávidas e nas pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças autoimunes, entre outras.
No entanto, cada estado e município segue um calendário próprio. Daí a importância de seguir as informações oficiais da sua localidade.
A partir da vacinação em massa no Brasil e de relatos das agências internacionais, algumas condições clínicas podem predispor ao aparecimento de reações mais graves nos indivíduos.
No entanto, o Ministério da Saúde divulgou algumas situações em que, neste momento, a vacinação não é indicada:
Portanto, antes de se vacinar, para garantir que não esteja com a doença, você pode fazer o teste da Covid-19 no Centro de Medicina.
Atualmente, o Centro de Medicina conta com mais de 20 exames para a Covid-19. Desde os que identificam a presença do vírus no organismo aos que avaliam a resposta imunológica desenvolvida – ou seja, se a pessoa já foi contaminada ou não.
Entre as opções temos o diagnóstico molecular Sars-CoV-2 realizado por meio do swab de nasofaringe, aspirado ou lavado de nasofaringe.
Outro exame disponível é o Cbf-RT-PCR Coronavírus Sars-Cov-2, feito a partir do swab de nasofaringe ou de um combinado de nasofaringe e orofaringe.
Além disso, no Centro de Medicina é possível fazer o agendamento do exame, de forma fácil e rápida, evitando aglomerações no laboratório e garantindo segurança a todos os envolvidos.
Com base em considerações clínicas e faixa etária, o Plano Nacional da Covid-19 prioriza quem deve ser vacinado primeiramente.
A partir dessas informações técnicas e da quantidade de doses disponíveis cada estado e município determina seus grupos prioritários.
Apesar da vacinação contra a Covid-19 ser uma das estratégias de combate à pandemia, é importante manter o distanciamento social, uso de máscaras e higienização frequentes das mãos até que a maioria da população esteja vacinada.
E se sentir algum sintoma ou tiver contato com alguém que está com a doença, nos procure! Faça o agendamento prévio e realize seu exame para Covid-19 no Centro de Medicina. Nós contamos com uma infraestrutura tecnológica avançada para oferecer o melhor serviço.
Por isso, não perca mais tempo, agende conosco o teste de Covid-19 mais adequado para o seu caso. E se tiver dúvidas, nos chame pelo WhatsApp (21) 4002-0203.
Até breve!
Hoje, o estilo de vida da maioria das pessoas exige longos períodos de tempo sentado. E essa condição, aliada às…
Em época de calor extremo, os perigos associados às altas temperaturas devem acender alerta em todos. Para isso, é necessário…
Atualmente, alguns tumores atrelados aos aparelhos reprodutores têm sido motivo de preocupação para a ciência e a medicina. Tumores, como…
A rinite é uma doença comum, que se caracteriza por uma inflamação das mucosas do nariz. Ela pode surgir por…
O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado por um distúrbio do neurodesenvolvimento. Apesar de ser caracterizado como um “transtorno”,…
Nos últimos anos, os especialistas têm visto um aumento nos níveis de imunização. Esses números estavam em queda até a…